A reestruturação empresarial pode ser definida como uma maneira de se reorganizar internamente. É uma forma de se ordenar, a partir de novas ações, que levarão a saída de crises e a melhoria no desempenho.
Por ser uma ferramenta à disposição das instituições é comum existir dúvidas de quando utilizá-la. Entenda abaixo como ela funciona na prática e o momento ideal para passar pelo processo.
Introdução à ferramenta
Encontrar dificuldades e passar por crises é algo constante e comum para muitas empresas presentes no mercado. Seja por interferência externa ou por má organização interna, a crise financeira é uma possibilidade para as instituições do mercado atual.
A reestruturação empresarial é a saída para essa situação e obriga os gestores e colaboradores a repensarem a atuação e empregarem novos procedimentos. Para realizar a reestruturação adequadamente 3 etapas são seguidas:
- Diagnóstico: na primeira fase são avaliados os motivos e causas que levaram à crise. É nesta etapa em que a gravidade do caso é averiguada, portanto, é necessário que todas as informações sejam disponibilizadas para checagem.
- Análise: nessa etapa há a checagem de todos os detalhes internos para a criação de um planejamento que será usado de base para todos da instituição. O plano é personalizado e leva em consideração as necessidades da empresa.
- Estabilização e crescimento: com as mudanças o esperado é o resultado positivo. Com o novo modelo de atuação o restabelecimento da liquidez é prevista e, nesta fase, também podem ser incorporadas ações para diminuição de gastos, como a venda de ativos não necessários ou a melhoria na qualidade de vendas.
Qual a melhor hora para passar pela reestruturação?
Alguns critérios podem ser analisados para que a instituição reconheça se é o momento certo para dar esse passo. A identificação de fissuras e falhas no processo é o primeiro motivo é indício para levar os gestores a passarem pela reestruturação. O endividamento e a perda de clientes são outros indícios de que é preciso se movimentar.
Em alguns momentos não é preciso redirecionar o olhar para fora da organização. Ao perceber a evasão constante de funcionários e a demora nos processos, os gestores podem começar a promover mudanças.
É importante ainda que a escolha não seja feita muito tempo após o reconhecimento da crise, visto que, ao atingir um nível alto de dívidas, apenas o emprego de outros dispositivos é capaz de solucionar o caso.
Por fim, é importante destacar a necessidade do desenvolvimento das propostas e do plano de ação – que costuma contar com mudanças efetivas no operacional, estratégico e financeiro – ser feito por profissionais da área. A Recuperação Brasil possui profissionais focados no assunto, que visam trazer de volta o bem-estar e a harmonia financeira das empresas. Para conhecer mais sobre este serviço e os outros disponíveis basta entrar em contato pelo site.