O processo de sucessão familiar é comum a todas as empresas familiares que são levadas a atravessar a fase de transição de líderes e gestores. Durante este período, conhecido por ser extenso e marcado por uma série de etapas, ainda é comum que o financeiro seja uma preocupação dos herdeiros, que após assumirem o cargo precisarão garantir o bem-estar da empresa.
Para atravessar o momento, o planejamento sucessório é construído de forma prévia levando em conta a situação atual da empresa, seus objetivos e desejos e as questões burocráticas que afetarão a instituição e o novo sucessor (herdeiro e membro da família).
Abaixo destacamos mais sobre a melhor forma de se preparar para o momento da sucessão a fim de manter o equilíbrio das despesas e como se organizar para que o pós não afete a saúde do negócio.
Processo de sucessão familiar
De maneira geral, a sucessão pode ser definida como o processo de alternância de gestores, por motivos que vão desde a incapacidade ou indisposição do atual gestor a se manter no cargo, como por saúde e falência.
Uma sucessão bem organizada geralmente leva a empresa para caminhos positivos e permite o seu crescimento e longevidade dentro do mercado, independente do seu setor de atuação. O segredo para obter sucesso durante a fase, portanto, está nos passos previamente dados pela instituição.
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A construção do planejamento sucessório ditará a forma como a empresa irá encarar as mudanças, e consequentemente, oferece mais segurança para as questões financeiras que surgem com a passagem de cargo. Um grande equívoco do processo é estruturar esse instrumento somente quando é chegada a fase da saída do antigo gestor.
Ainda que cada instituição seja única e decida como seguir após o período, é possível que sigam algumas dicas e passem por certas etapas, são elas:
- Construção antecipada de um plano;
- Investimento em especialização dos herdeiros;
- Reuniões para definição das funções de cada colaborador;
- Conversas entre o antigo gestor e novo a fim de que alinhem os caminhos da empresa (objetivos, metas, identidade visual, novas integrações, e mais).
Antecipação das questões burocráticas
Como revelado, a estratégia é o caminho para a garantia de bons resultados, o que inclui melhores resultados financeiros. Impostos, gastos com novas ferramentas tecnológicas e custos voltados para a formação do novo gestor e membros da família tendem a ocorrer durante a fase de sucessão, sendo assim, a empresa deve estar preparada para trabalhar com o assunto.
Ainda é importante destacar a sensibilidade que o tópico partilha de bens carrega consigo, por envolver assuntos que afetarão toda a marca. Novamente, o debate prévio atua como a solução para esta organização financeira, uma vez que dá a chance dos membros discutirem e definirem detalhes sobre as leis tributárias, a redução de passivos e a maximização de ativos, por exemplo.
A fase pós sucessão costuma ser igualmente desafiadora, pois é momento onde os planos são aplicados e a instituição deve se adaptar e para continuar obtendo lucro. Utilizar outras ferramentas, como a gestão de fluxo de caixa, possibilita que a empresa tenha mais controle sobre os gastos e ganhos e evita que momentos de instabilidade assolem a organização.
Para facilitar e se certificar que todos os pontos estão sendo trabalhados no pré e pós sucessão também é indicada a contratação de especialistas.
Auxílio de especialistas
Seja para atravessar o momento de sucessão ou sair de uma crise financeira é indicado que as empresas contem com o apoio de um time jurídico. A Recuperação Brasil, através de consultorias personalizadas, consegue verificar o momento atual dos clientes e propor as melhores saídas para cada ocasião.
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