Muito é falado sobre a agenda ESG e sobre a importância das práticas para o bem-estar da sociedade, meio ambiente e da empresa que a aplicaram. Atualmente, o agronegócio contribui diretamente para a economia brasileira, em 2020, ele teve participação total de 26,6% no PIB.
Cerca de 85% das empresas do país são familiares, ou seja, seu comando é passado de geração a geração. Esse número também é alto no setor de produções agrícolas, que depende da boa atuação das lideranças para continuar em atividade.
Sendo assim, assim como os outros, o setor do agronegócio, pela influência que possui e pelo impacto que tende a provocar, tem muitos benefícios a colher com a implementação das ações.
Entendimento das siglas
Antes de revisitar as metas e prioridades da empresa, criar um planejamento e introduzir as práticas na rotina é preciso compreender o funcionamento da agenda. A sigla ESG – environmental, social and corporate governance – foi criada ainda em 2004 durante reunião da Organização das Nações Unidas (ONU).
Ao introduzir ações que prezam pela sustentabilidade (a partir da reciclagem, emprego de energia renovável ou ainda pela redução dos gases poluentes), pelo bem da população (com ações a favor da saúde mental e dos direitos humanos) e pelo continuidade da instituição em questão (através da transparência das ações, contratações justas e planejamento financeiro), e incluir esses ideais no DNA das instituições estão atuando em conformidade com a agenda.
Portanto, não basta apenas informar aos consumidores que segue as práticas, é necessário que o mindset dos colaboradores e todos os profissionais da instituição seja alterado e que investimentos verdadeiros sejam feitos para cumprir esses propósitos.
Sabe-se ainda que o processo de inclusão pode ser complexo e detalhado, sendo necessário o acompanhamento de um time multidisciplinar para a concretização. O Práticas ESG atua como uma matriz que oferece consultoria especializadas visando auxiliar seus clientes durante a adaptação. Conheça mais sobre os serviços acessando o site.
Benefícios para o agronegócio
Desta forma, ao escolher esse caminho os produtores acabam atraindo a atenção e fidelizando clientes que utilizam as ações como parâmetro para compra. Consequentemente, a reputação da marca é elevada.
O olhar dos investidores também acaba se virando para essa instituição, que ao entender o valor da tríade, colocará suas apostas nela.
Organização de uma boa sucessão familiar no agro
Um exemplo desta atuação, especialmente com empresas familiares do agronegócio, está na sucessão familiar e no planejamento prévio.
Para as empresas familiares, a parte mais dificultosa é passar pelo processo de mudança de liderança. E caso esse momento não seja organizado com antecedência, a partir da construção desse planejamento e do preparo do herdeiro, a probabilidade de uma crise interna e financeira é grande.
Essa organização e definição nada mais é do que uma prática de governança corporativa, que segundo o IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa), é “o sistema pelo qual as empresas e outras organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas”.
É possível passar por esta fase e se estruturar previamente com a ajuda de um time especializado que ofereça consultorias. A Recuperação Brasil atua no mercado realizando o planejamento sucessório junto com os produtores rurais, garantindo que a sucessão seja positiva e evitando conflitos familiares e crises financeiras. Entre em contato com a equipe para saber mais.
