Sucessão familiar e o emprego das práticas ESG no processo

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Sucessão familiar e o emprego das práticas ESG no processo

As empresas familiares exercem grande influência na economia brasileira e garantem empregabilidade para uma grande parcela do país. Tendo em vista o impacto e a quantidade de empresas familiares ativas atualmente – que são 90% das empresas brasileiras, de acordo com estudo levantado pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em 2017 – vale ressaltar a importância que é dada para a organização interna e o planejamento sucessório.

Ele acaba sendo uma ferramenta essencial para todas as instituições familiares, visto que elimina complicações no momento da sucessão. Para a construção do planejamento alguns pontos podem ser levados em consideração, tudo para que quando aconteça a alteração da liderança o herdeiro tenha pleno conhecimento das metas e detalhes organizacionais da empresa.

Além disso, se atentar às questões que impactam o funcionamento da empresa e se organizar internamente é uma forma de adotar a governança corporativa, uma das práticas vistas na agenda ESG.

Planejamento sucessório e Governança corporativa

Para construir um bom planejamento o ideal é que ele seja realizado de forma preventiva, evitando que seja construída às pressas quando o antigo líder já não pode mais atuar no cargo de costume. A sucessão forçada pode causar ainda instabilidade e renúncia dos cargos, visto que o novo coordenador pode se sentir sobrecarregado ou incapaz de realizar as funções que necessita.

Informações como metas e princípios, conhecimento do negócio e mercado são importantes de serem incluídas nesse planejamento e repassadas para o herdeiro. A qualificação desse novo profissional é de extrema importância.

Para todas essas etapas é necessário o acompanhamento de uma equipe de advogados que irá organizar a sucessão e montar o planejamento de acordo com o que a instituição pedir, ajudando assim com a proteção e funcionamento do patrimônio.

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ESG e Governança

Como citado anteriormente, a governança é um dos pilares da tríade ESG (ações sociais, ambientais e de governança corporativa) e quando o processo de sucessão familiar é baseado também nos princípios deste pilar fica mais fácil manter a instituição funcionando adequadamente.

Isto porque a governança está relacionada com a transparência dos atos, equidade no tratamento dos colaboradores, responsabilidade corporativa e na aplicação de leis fundamentais para existência da empresa. Ao atuar com base nesse sistema, alguns positivos podem ser vistos pela instituição, a exemplo de uma boa reputação e o aumento de investimentos.

É importante que o herdeiro ao assumir sua função continue aplicando as normas e garantindo que os colaboradores também tenham os princípios como norte de suas ações.

Práticas ESG é uma matriz presente no mercado que atua para garantir que as empresas façam a aplicação da ESG da forma correta. Conheça mais sobre a tríade e sobre a consultoria através do link.

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